A situação de nossos dias
Vivemos hoje um período de liberdade e conforto para realizar os serviços em prol do reino de Deus. A igreja não mais tem sido sitiada e nem violentada pelo mundo, que com grande violência, condenou-a no passado por suas práticas religiosas e formas de condená-lo por seu estado pecaminoso.
Então me pergunto: Estamos vivenciando dias maravilhosos de comunhão e graça na presença de Deus? Ou o conformismo e a religiosidade, que agrada nossos egos, têm tomado conta de nossas igrejas e corações?
O culto a Deus tem por objetivo primo elevar e engradecer o nome de nosso Salvador Jesus Cristo, de forma que, o pecador ao ser impactado pelo poder da palavra, venha a se entregar por inteiro aos pés de Jesus.
Sendo assim a igreja tem a sua disposição um infinito arsenal de armas espirituais para apresentar-se a Deus no momento da batalha travada contra o inimigo de nossas almas. Não existe melhor forma de adorar a Deus do que em espírito e em verdade, não é a forma ou jeito de conduzir o culto que fará a diferença, mas sim como participamos dele.
Israel começou a desprezar o verdadeiro culto a Deus e passou a “copiar” as nações vizinhas com novidades e adaptações em seu culto tradicional. As novidades oferecidas pelo mercado gospel, têm invadido as igrejas como forma de modernizar o culto e torná-lo mais agradável aos participantes. Será que esse culto é realmente a Deus ou a nós mesmos? O início de cada culto ao Senhor Deus deve ser regado com lágrimas em orações e súplicas a Deus, desejando que Ele manifeste a Sua glória no meio de nós, só o clamor nos leva a Ele.
Cantar o hino 15 de nossa harpa cristã se tornou algo comum, rotineiro e “sem graça” em nossas igrejas, porém se o fizermos após meia hora de oração e comunhão íntima com o Senhor, certamente seu resultado será bem diferente do usual. Quem faz o culto somos nós, Deus apenas se manifesta nEle conforme a sua vontade e graça para conosco.
Donizete Reis
Superintendente da EBD
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