
terça-feira, 27 de setembro de 2011

domingo, 25 de setembro de 2011
O governo iraniano está mostrando uma preocupação crescente com a grande quantidade de Bíblias que entram no país, de acordo com contatos da VdM.
O conselheiro do governo Majid Abhari anunciou a apreensão de seis mil e quinhentas cópias de
Bíblias entre as cidades de Zanjan e Abhar, que ficam a noroeste do Irã. A notícia foi publicada no Mohabat News.
De acordo com a reportagem, Abhari acusou os missionários encarregados da operação de usar dinheiro para propaganda a fim de influenciar especialmente os jovens a converterem-se ao Cristianismo.
“Esses missionários gastam uma fortuna em propagandas falsas para enganar o público”, disse Abhari.
O confisco de Bíblias é comum no Irã. Anterior a essa grande apreensão, cerca de 300 Bíblias foram queimadas ao serem apreendidas numa inspeção de rotina a um ônibus.
Ainda expressando sua inquietação, Abhari disse preocupado: “Esses livros foram feitos com o melhor papel do mundo e do tamanho de bolso! O ponto importante nessa questão é que essas agências missionárias demonstram poder para enfrentar o Islã”.
Fonte: Notícias Cristãs com informações do Voz dos Mártires
sábado, 25 de setembro de 2010
Dia do Evangélico agora é data nacional
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O Dia do Evangélico agora é nacional. Saiu no Diário Oficial no dia 16 de setembro o decreto da Lei Nº 12.328 que torna o dia 30 de novembro o Dia Nacional do Evangélico. No entanto, a data não significará mais um feriado no mês de novembro, nem sequer ponto facultativo no Brasil.
O Dia do Evangélico já faz parte do calendário oficial brasiliense e é considerada ponto facultativo no Distrito Federal. A data foi criada e garantida pela lei 893/95, a partir de um projeto do então deputado distrital Carlos Xavier.
terça-feira, 4 de maio de 2010

Evangélicos apóiam projeto de lei que proíbe o uso das 'Pulseiras do sexo'
O presidente da Ordem dos Ministros Evangélicos de Roraima, (OMER), apóstolo Adriano Melo, elogiou a iniciativa dos vereadores da Câmara Municipal de Boa Vista que aprovaram nesta semana o projeto de lei que proíbe a comercialização e uso de adereços coloridos conhecidos como ‘pulseiras do sexo’
Segundo o apóstolo Adriano Melo, o uso das pulseiras estimula a prática da violência e surgiu como uma estratégia para a desmoralização dos princípios éticos e morais, quando o sexo é estabelecido sem o compromisso de um relacionamento familiar, no caso o casamento.
“Qualquer desvio do propósito de Deus gera prejuízos para as famílias. No caso destas pulseiras, evidenciou-se que a estratégia é usada para a prática da maldade, da violência contra os jovens e consequentemente gera uma série de problemas para as famílias, para a sociedade de forma geral” destacou o apóstolo.
A partir do momento em que for sancionada a lei, estará proibida a venda de ‘pulseiras do sexo’, assim como o seu uso entre crianças e adolescentes menores de 18 anos, especialmente alunos e servidores, nas dependências das escolas e nos demais órgãos públicos.
“É preciso elogiar a iniciativa dos vereadores que aprovaram o projeto e que conta com o apoio do pastores evangélicos de Roraima. É uma medida que visa à proteção da família, a proteção da juventude”, concluiu.
Após polêmica, 'pulseira do sexo' sai de moda na 25 de Março em SP
A venda de pulseiras do sexo praticamente parou na Rua 25 de Março, principal ponto de comércio popular do centro de São Paulo. Moda entre adolescentes, o acessório virou febre de consumo em dezembro de 2009, mas sua comercialização caiu drasticamente. Os ambulantes, que reclamam do prejuízo, consideram que a queda se deve à divulgação de que as pulseiras podem ser utilizadas em uma brincadeira sexual, que atrela cada cor de pulseira arrancada a uma carícia, mesmo entre jovens sem nenhuma intimidade.
Nas últimas semanas, 'pulseiras do sexo' foram encontradas junto ao corpo de jovens estupradas e mortas em Londrina, no Paraná, e em Manaus, no Amazonas. A Câmara Municipal de São Paulo e a Assembleia Legislativa passaram a discutir a proibição do uso em escolas municipais e estaduais.
"A venda praticamente parou. Todo mundo comprava e agora não compra mais", disse Adir Ribeiro do Amaral, dono de uma das únicas barraquinhas onde a pulseira ainda podia ser encontrada. "Eu vendia dez dúzias por dia e agora a gente vende no máxima duas. Está saindo de moda", afirmou. O preço acompanhou a queda na demanda, passando de R$ 1 para R$ 0,50. "Estou vendendo o que tem aqui e quando acabar eu não compro mais", afirmou. Para Amaral, a polêmica em torno das pulseiras é uma grande besteira. "Pulseira não faz sexo, quem faz é o dono", brincou.
Elias Pereira, que tem barraca na esquina da 25 de Março com a Ladeira Porto Geral, parou de vender a pulseira no início do ano. "Joguei 800 peças no caminhão de lixo e perdi R$ 800. O povo não compra e não vale mais a pena manter. Se a polícia vê exposta, fica enchendo o saco. Os adolescentes não compram porque as mães não deixam mais usar", afirmou.
O G1 encontrou apenas dois comerciantes com as pulseiras à venda no local durante a tarde de terça.
Além de Amaral, apenas Michele Araújo tinha poucas dúzias em exposição em sua barraca. O preço acompanhou o do colega e também caiu de R$ 1 para R$ 0,50. "Caiu a venda e quando acabar o estoque não vou comprar mais. Acho que pela violência que está virando é bom que acabe mesmo", afirmou.
Por Carlos Lima
Com informações BVnews / G1 (IBL)
quarta-feira, 14 de abril de 2010
NOTÍCIAS

Cerca de 400 pessoas morreram em um terremoto de 7,1 graus na escala Richter que abalou nesta quarta-feira (14) a Província de Qinghai, no noroeste da China, informou o vice-secretário-geral do governo da Prefeitura Autônoma Tibetana de Yushu, Huang Limin, à agência de notícias Xinhua. A mesma fonte anunciou que o tremor deixou um saldo de 10 mil feridos.
As primeiras informações do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), na noite de terça (13), indicavam que o terremoto seria de 6,9 graus na escala Richter e o epicentro do tremor seria a 94 km de Qamdo, no Tibete, a uma profundidade de 33 km, mas o relatório mais recente aponta para o epicentro do tremor situado 380 km a sudeste da cidade de Golmud, a uma profundidade de 46 km.
Ainda de acordo com a agência Xinhua, os primeiros abalos foram sentidos na primeira hora do dia, e causou o colapso de casas, escolas e prédios governamentais. O USGS informou também que ocorreram dois tremores secundários, de 5,3 e 5,2 graus, na meia hora posterior ao terremoto principal. As autoridades chinesas confirmaram o abalo, que ocorreu às 7h49 local (20h49 de terça-feira em Brasília). Funcionários de Qinghai, citados pela agência Nova China, informaram que mais de 85% das casas em Jiegu, cidade que fica em uma área próxima ao epicentro do tremor, desabaram na região do epicentro, no distrito de Yushu.
O pânico teria tomado conta das ruas, com muitos feridos e outros soterrados, disse uma fonte da prefeitura de Yushu. A falta de infraestrutura para o atendimento às vítimas também é uma dificuldade que vem sendo enfrentada pelas autoridades chinesas.
- As casas aqui são quase todas feitas de madeira e paredes de barro, que facilmente se despedaçam quando um terremoto acontece - disse o diretor do Departamento de Notícias da Yushu TV, Karsum Nyima.
Soldados e equipes de resgate já foram mandados para ajudar nos salvamentos, mas a falta de escavadeiras e outros equipamentos básicos devem atrasar os trabalhos, que estão sendo feitos de forma lenta, apenas com força humana. Aviões com suprimentos e equipamentos importantes, como celulares via satélite, já estão a caminho e devem amenizar um pouco as deficiências locais, já que o aeroporto mais próximo, em Batang, a 30 km do epicentro do tremor, só tem recursos para funcionar por mais 17 horas.
- Eu vejo pessoas feridas por todos os lados. O maior problema agora é que nos faltam as barracas, precisamos de equipamentos médicos, medicamentos e trabalhadores do saneamento - disse Zhuohuaxia, porta-voz local, à Xinhua.
Estima-se que Jiegu, localidade com cerca de cem mil habitantes, possa ter o maior número de baixas. Além de destruir imóveis e ferir muitas pessoas, o terremoto ainda levou a uma perda das comunicações com a região de Qinghai, com danos também as rodovias que levam ao aeroporto local. Não se sabe ainda se a principal ferrovia da região, a Qinghai-Tibete, foi afetada.
Segundo a agência Reuters, outros três terremotos, variando de magnitude 5 a 6 graus na escala Richter, foram sentidos na mesma região horas antes do abalo principal, o que pode ter ajudado algumas pessoas a buscar abrigo nas ruas.
As investigações sobre as causas do tremor e o tamanho das perdas já estão em andamento, disse uma fonte do setor de emergência de Qinghai.
Qinghai é habitada principalmente por tibetanos, mongóis, hui (muçulmanos) e chineses da etnia majoritária han, e foi uma das zonas afetadas pelo terremoto que em maio de 2008 sacudiu o norte da vizinha província de Sichuan, deixando cerca de 90 mil mortos e desaparecidos.
O oeste da China, com grandes cadeias montanhosas como o Himalaia, é zona de frequentes terremotos, embora muitos deles aconteçam em áreas pouco povoadas ou desabitadas.
Fonte: R7 / JovemX.com
segunda-feira, 12 de abril de 2010
SAÚDE
Haverá quatro etapas de vacinação, de 8 de março a 7 de maio (veja quadro),caso ocorram alterações na situação epidemiológica ou na disponibilidade da vacina, outros grupos poderão ser vacinados numa quinta etapa.
NOTÍCIAS
Devido as chuvas e deslizamentos cerca de 30 pessoas morreram em igreja e casa de pastor no morro
Os bombeiros encontraram o primeiro corpo de um grupo de 30 moradores do Morro do Bumba que foram abrigados por um pastor evangélico em uma casa e na pequena igreja ao lado, desde segunda-feira, após o início das fortes chuvas. Todos morreram depois do deslizamento na noite de quarta-feira.
O primeiro corpo retirado foi de uma mulher. Ela foi identificada pelos moradores como Dona Zizi. Ninguém soube informar o nome completo da vítima.
O filho do pastor, Heberton Sejanoque, de 18 anos, acompanhou os trabalhos de busca. Além do pai, ele perdeu a mãe, dois irmãos e dois primos. “Algumas casas desabaram no alto do morro e cerca de cinco famílias ficaram abrigadas na casa do meu pai e na igreja. Eu estive aqui para ajudar e desci uma hora antes do deslizamento”, disse Heberton, que é casado e não mora no local.
Fonte: Estadão / Gospel+