quinta-feira, 27 de setembro de 2012

DOUTRINAS BIBLICAS

AS PRINCIPAIS DOUTRINAS DA BÍBLIA
Pr. Antônio Gilberto

Apresentamos a seguir, uma simples listagem das principais doutrinas da Bíblia, sem qualquer desdobramento nem referenciação bíblica. É uma listagem apenas para identificação das doutrinas, uma vez que muitos crentes, inclusive obreiros, confundem doutrina da Bíblia, com práticas, tradições, usos e costumes humanos, mesmo os bons e santos. Doutrina bíblica é um ensino da Bíblia, normativo, terminante, final, derivado das Sagradas Escrituras, como regra de fé em Deus e de prática de nossa vida cristã e de ministério, para a igreja de Deus. Costumes, usos, práticas, ritos, hábitos e tradições é na igreja uma forma de expressão do testemunho cristão, do comportamento social, e do porte e compostura do crente e da sua congregação, confirmando ou comprometendo a doutrina bíblica, a ética cristã e a moral evangélica. A classificação das doutrinas da Bíblia. Muitos crentes e igrejas não conseguem se aprofundar no estudo e compreensão das doutrinas do Santo Livro de Deus porque estudam-nas sem organização, sem método, sem ordem, sem sequência, sem propósito, sem maior interesse, sem atenção e sem oração. "Que maneja bem a palavra da verdade", é a admoestação bíblica em 2 Tm 2.15. Para fins de estudo, todas as doutrinas da Bíblia podem situar-se em três grandes grupos ou classes de assuntos doutrinários, a saber: .

 AS DOUTRINAS DA SALVAÇÃO . AS DOUTRINAS DA FÊ CRISTÃ . AS DOUTRINAS DO PORVIR (OU DAS COISAS FUTURAS)

O estudo doutrinário da Bíblia deve ser feito pelo crente, na sequência de assuntos acima indicada. A seguir, na listagem parcial de doutrinas, estão 53 principais doutrinas da Bíblia, agrupadas segundo a tríplice classificação já mencionada. Na Bíblia, cada doutrina dessas, repousa sobre um de número de referências bíblicas reais, que permitem o desdobramento de cada uma delas.

AS DOUTRINAS DA SALVAÇÃO Algumas dessas doutrinas: 1) A Doutrina do Pecado 2) A Doutrina Geral da Salvação Alguns capítulos dessa grandiosa doutrina: - A Graça de Deus - A Expiação Pelo Sangue - A Propiciação Pelo Sangue - A Justificação Pela Fé - A Regeneração Pelo Espírito Santo 3) A Doutrina do Discipulado Cristão 4) A Doutrina do Arrependimento e Confissão de Pecado 5) A Doutrina do Batismo em Águas. 6) A Doutrina da Santificação 7) A Doutrina da Eleição e Predestinação dos Salvos 8) A Doutrina da Evangelização e Missões

AS DOUTRINAS DA FÉ CRISTÃ Algumas dessas doutrinas: 9) A Doutrina das Sagradas Escrituras 10) A Doutrina do Deus Triúno: o Pai, o Filho, e o Espírito 11) A Doutrina da Fé 12) A Doutrina da Criação de Todas as Coisas 13) A Doutrina dos Anjos Bons e Maus e os Demônios 14) A Doutrina do Homem (isto é, acerca do homem) 15) A Doutrina da Família 16) A Doutrina da Consciência Como Faculdade Humana 17) A Doutrina da Lei e da Graça 18) A Doutrina de Israel (isto é, acerca de Israel) 19) A Doutrina da Igreja 20) A Doutrina da oração e do jejum 21) A Doutrina do Louvor e da Adoração a Deus 22) A Doutrina do Ministério Evangélico 23) A Doutrina do Batismo Com o Espírito Santo 24) A Doutrina dos Dons do Espírito Santo 25) A Doutrina do Fruto do Espírito Santo 26) A Doutrina do Perdão 27) A Doutrina da Ceia do Senhor 28) A Doutrina da Cura Divina 29) A Doutrina da Unção dos Enfermos Com Óleo 30) A Doutrina da Imposição de Mãos s/as Pessoas 31) A Doutrina do Testemunho do Crente (=0 crente falar de Cristo com a sua vida) (=A vida cristã manifesta pelo testemunho do crente) 32) A Doutrina da Contribuição Financeira, etc. 33) A Doutrina das Duas Naturezas do Crente 34) A Doutrina do Sofrimento do Cristão Nesta Vida 35) A Doutrina do Crente Como Cidadão do Estado 36) A Doutrina da Ação Social da Igreja 37) A Doutrina da Disciplina Bíblica na Igreja 38) A Doutrina Concernente ao Desviado 39) A Doutrina dos Tipos Bíblicos (Tipologia Bíblica) 40) A Doutrina da Encarnação e Deidade de Cristo. 41) A Doutrina das Promessas de Deus

AS DOUTRINAS DO PORVIR Algumas dessas doutrinas: 42) A Doutrina da Morte e do Estado Intermediário dos Mortos 43) A Doutrina da Ressurreição dos Justos e dos Injustos 44) A Doutrina dos Juízos (ou Julgamentos) 45) A Doutrina da Grande Tribulação Sobre Israel e os Gentios 46) A Doutrina Concernente ao Anticristo 47) A Doutrina da Vinda de Jesus 48) A Doutrina do Milênio de Cristo Sobre a Terra 49) A Doutrina do céu Para os Salvos, e do Inferno Para os Perdidos 50) A Doutrina do Conhecimento e Relacionamento dos Salvos na Outra Vida 51) A Doutrina do Futuro de Israel e dos Gentios Corno Povos Naturais 52) A Doutrina do Perfeito Estado Eterno (ou A Doutrina da Eternidade) 53) A Doutrina das Dispensações e Alianças da Bíblia.

A VERDADEIRA MOTIVAÇÃO DO CRENTE


Motivação: Ato ou efeito de motivar; motivo, causa. “conjunto de processos que dão ao comportamento uma intensidade, uma direção determinada e uma forma de desenvolvimento próprias da atividade individual”. - “Motivo” - “razão de ser, a causa de qualquer coisa; o que dá força psíquica, põe alguém em prontidão para a ação; incentivo, mobilização”. O que nos move em direção a algo.

 

COMENTÁRIO

 

introdução

 

 O crente, para vencer este mundo, precisa negar-se a si mesmo, o que implica em rejeitar toda e qualquer pretensão de fama e vanglória. Uma das causas das aflições na vida de muitos crentes hoje, certamente é a busca “por um lugar ao sol”. Num mundo globalizado, onde as distancias são vencidas e a exposição pessoal é cada vez mais enfatizada, onde a necessidade de “aparecer” é estimulada, caímos na tentação de parecer ter e a busca pela fama, poder e influencia procuram atrair-nos. Em Atos a Igreja Primitiva escolheu seus sete primeiros diáconos com base na sua "boa reputação" ou fama (At 6.3). Uma boa reputação confirmada pelo próximo é crucial à plena liberação do Espírito no ministério aos outros e ao crescimento da Igreja.

 

I. A VERDADEIRA MOTIVAÇÃO DO CRENTE

1. O crente fiel dispensa a vaidade. A vaidade (chamada também de orgulho ou soberba) é o desejo de atrair a admiração das outras pessoas. Uma pessoa vaidosa cria uma imagem pessoal para transmitir aos outros, com o objetivo de ser admirada. Uma pessoa vaidosa pode ser gananciosa, por querer obter algo valioso, mas é só para causar inveja aos outros. Um ser humano invejoso, por sua vez, identifica com bastante facilidade um ser humano vaidoso, pois os dois vícios se complementam, e um é objeto do outro, uma vez que, vaidade é o desejo imoderado de chamar atenção, ou de receber elogios; presunção, fatuidade, gabo; coisa vã, fútil; futilidade, alarde, ostentação e vanglória. Em Atos a Igreja Primitiva escolheu seus sete primeiros diáconos com base na sua "boa reputação" ou fama (At 6.3). Uma boa reputação confirmada pelo próximo é crucial à plena liberação do Espírito no ministério aos outros e ao crescimento da Igreja e Paulo escrevendo aos Filipenses 2.3, exorta: “Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo”.

2. O crente fiel não deseja o primeiro lugar. O Rev. Gildásio Reis, Pastor da Igreja Presbiteriana de Osasco, escreve em seu artigo “Motivações Perigosas para o Ministério”: É possível que alguém caia na armadilha de desejar o ministério por entender que a posição e o status conquistado forçam os outros a lhe dedicarem atenção. O desejo que um ser humano tem de que os outros o respeitem é um sinal louvável de sua autoestima. Não há nada de errado em desejar ser respeitado e admirado, mas não é a motivação correta para o ministério. É comum termos notícias de líderes que avaliam sua eficiência ministerial através de quantas pessoas da denominação o conhecem. Conheci um pastor que guardava todo exemplar do jornal Brasil Presbiteriano em que saía uma matéria com sua foto e que falava a seu respeito. São líderes que buscam a fama e serem aplaudidos pelos homens. Em 1Tm 3.1, Paulo escreve: “se alguém deseja o pastorado, excelente obra almeja”. O termo deseja na língua grega é epithumeo, que tem o significado de “colocar o coração”, “ambicionar”, “desejar”. Precisa ser observado que o objeto do desejo é a obra, o serviço, e não a posição ou status. Este foi um erro cometido por Tiago e João (Mc 10.35,45). Alguém motivado por posição elevada e pelo desejo de atenção trará com certeza prejuízo a si mesmo e à Igreja de Cristo.[1]

3. O crente fiel não se porta soberbamente. Paulo apela à Igreja de Filipos escrevendo: “Se há, pois alguma exortação em Cristo, alguma consolação de amor, alguma comunhão de Espírito, se há entranhados afetos e misericórdia, completais a minha alegria de modo que penseis a mesma coisa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma (...), não façam nada por disputa, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo”(Fp.2.1-3). Para isso, ele mesmo dá o caminho a ser seguido: o exemplo de Jesus que, sendo Deus, esvaziou-se a si mesmo, assumindo forma de servo, tornando-se em homem e como tal, obedecendo até a morte, e morte de cruz. O mesmo poder que estava em Jesus, age em nós hoje através do Espírito Santo. Assim, podemos crer que é possível seguirmos o mesmo exemplo. A cruz não significa nada fora de nós, mas sim o nosso pecado que deve ser dominado e finalmente crucificado! Quanto a isto, Spurgeon escreveu: “Se um homem perceber, depois do mais severo exame de si mesmo, qualquer outro motivo que a glória de Deus e o bem das almas em sua busca do pastorado, melhor que se afaste dele de uma vez, pois o Senhor aborrece a entrada de compradores e vendedores em seu templo”.

SINOPSE DO TÓPICO (I)

A verdadeira motivação cristã dispensa a vaidade, não deseja o primeiro lugar e não se porta soberbamente.

 

II. NÃO FOMOS CHAMADOS PARA A FAMA

1. O que é fama. Não é de hoje que a sede de posição cega as pessoas. Posição e reconhecimento transmitem uma certa dose de autoridade que dignifica o ser humano, e lhe confere status social. Fama é reputação, conceito; renome, celebridade. Celebridade é uma pessoa amplamente reconhecida pela sociedade. A palavra deriva-se do latim celebritas, sendo também um adjetivo para célebre, que quer dizer "famoso, celebrado". 2 Crônicas 19.9 traz: “E deu-lhes ordem, dizendo: Assim fazei no temor do SENHOR, com fidelidade, e com coração íntegro”. O fruto da fidelidade deve ser demonstrado na vida de cada crente, ele não pode se deixar contaminar pela sociedade da qual faz parte. O crente é o sal da terra (Mt 5.13). Dois dos valores do sal são: o sabor e o poder de preservar da corrupção. O crente e a igreja, portanto, devem ser exemplos para o mundo e, ao mesmo tempo, militarem contra o mal e a corrupção na sociedade. A fidelidade é uma característica de quem tem fé, ou seja, de quem recebeu o fruto do Espírito Santo pela fé em Deus, através do sacrifício de Jesus. A fé é um dom de Deus (Rm 12.3; Ef 2.8; 6.23; Fp 1.29), ela exclui a vanglória pessoal (Rm 3.27) e a sua operação é pelo amor (Gl 5.6; I Tm 1.5; Fl 5).

2. O problema. A única motivação do crente em qualquer coisa que lhe venha à mão para fazer é a glória de deus. A fama gera vaidade e esta, por sua vez, tira a glória de Deus e a lança sobre o instrumento usado por Ele. Seria como se alguém após ter passado por uma cirurgia de alto risco, ao acordar da anestesia, se voltasse para o bisturi e dissesse - Obrigado, tú me salvaste a vida. Quem operou? O médico ou o bisturi? Quando a fama entra na vida do crente, a graça de Deus pode sair. É patente hoje o fracasso de crentes levantados por Deus para um ministério específico exatamente pela aceitação daquelas ofertas que Jesus recusou quando foi tentado por Satanás. Tais crentes foram seduzidos e tragados pela busca da fama e do poder temporal, da efêmera glória do aqui e agora. “Porque que aproveita ao homem granjear o mundo todo, perdendo-se ou prejudicando-se a si mesmo?” (Lc 9.25).

SINOPSE DO TÓPICO (II)

O ser humano, criado por Deus, não foi feito para a fama.

 

III. O ANONIMATO NÃO É SINÔNIMO DE DERROTA

 

1. A verdadeira sabedoria. No início do capítulo 3, Tiago disse que não era bom que houvesse muitas pessoas querendo ser professores na igreja. Ele disse isso porque é muito fácil as pessoas tropeçarem com as suas palavras, e assim influenciarem outras pessoas de um modo errado. A piedade é a verdadeira sabedoria! Piedade que os gregos denominam theosebeian, a qual foi recomendada pelas palavras dirigidas ao homem e que se lêem no livro de Jó: “Eis, o temor do Senhor é a (verdadeira) sabedoria” (Jó 28,28). Pois, se traduzíssemos o termo theosebeian para o português a partir do latim de acordo com a sua origem, poder-se-ia dizer “culto a Deus”, o qual consiste principalmente em que a alma não lhe seja ingrata. Por isso, no verdadeiro e singular sacrifício, somos exortados a dar graças ao Senhor nosso Deus. O homem foi criado para a glória de Deus, para que Deus pudesse manifestar a Si mesmo e para ser magnificado em, através, e sobre Sua criatura. O sentimento de Agostinho, "Fizeste-nos para Ti e inquieto está o nosso coração enquanto não repousar em Ti”, embora não seja uma citação da Escritura, é totalmente escriturística, conforme o que está exposto em Mateus 11.28.

2. A simplicidade. Estamos nos acostumando ao termo “Extravagante”, bem comum em nossas igrejas. Extravagância é uma ação que se desvia das normas usuais do bom senso; é excentricidade, esquisitice, libertinagem. Bom senso é algo que falta em nosso meio cristão. Adotamos a extravagância em detrimento da simplicidade, nos movemos do natural para o artificial e superficial. Transformamos a beleza da simplicidade de Cristo em extravagantes eventos evangélicos. Na contramão, temos o exemplo de simplicidade e equilíbrio na vida de Jesus que é dada como trilho a ser seguido! Oxalá fossemos imitadores de Cristo de forma integral e simples! A “extravagância ao contrário” (radicalidade) do discurso de Jesus contra as mentes religiosas contrastava com sua compaixão, amor e empatia para com as pessoas. A simplicidade dos lírios do campo, a companhia dos humildes de coração, as ministrações com emprego de parábolas com situações do cotidiano... o usual e costumeiro era o Mestre nos ensinando a simplicidade emtudo. O Nazareno sabia exatamente da sua missão a cumprir (Jo 5.30) e é o nosso maior exemplo de simplicidade e equilíbrio no trato com as multidões. Enquanto estas o procuravam, Ele se refugiava em lugares desérticos (Mt 14.13; Mc 1.45).

3. O equilíbrio. No mundo contemporâneo, um dos elementos mais importantes na vida do crente é o equilíbrio. Extremos são perigosos, e podem deformar completamente a fé cristã. O caminho mais curto para a heresia e a apostasia é quando uma doutrina ou prática é supervalorizada em detrimento de outras doutrinas e práticas igualmente importantes. Não que não haja situações extremas em que posições radicais sejam exigidas. A dificuldade é ter sabedoria para reconhecer essas situações, assim como aquelas que exigem reações e posições mescladas de mais de um tipo de valor. A tensão entre a fé e as obras no âmbito da vida cristã é uma dessas situações que exigem equilíbrio e valorização de tudo que a Bíblia encarece, mas que, infelizmente, testemunha extremismos perniciosos dos dois lados. Sobre a falta de equilíbrio na vida espiritual o Senhor disse: “O meu povoestá sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento.” (Os 4.6). Aprouve a Deus trazer o conhecimento pleno, para que pudéssemos ter, aqui na Terra, uma vida equilibrada. O nosso modelo é um só: Jesus. Não temos outro modelo. Quando o apóstolo Paulo disse: “Sede meus imitadores como eu sou de Cristo” (1Co 11.1), ele nos mostrou que estava imitando o Senhor e que podemos fazer o mesmo! Se há alguma coisa em que devemos gloriar-nos, que seja na Cruz de Cristo (1 Co 2.2; Gl 6.14).

SINOPSE DO TÓPICO (III)

A verdadeira sabedoria cristã consiste na simplicidade e no equilíbrio (bom senso) das coisas.

 

 

CONCLUSÃO

Nossa cultura, quer secular, quer e cristã, o anonimato é tomado como sinônimo de fracasso. A exposição midiática é disputada ferrenhamente por famosos tele-pregadores como também por aspirantes ao estrelato. Carece-se voltar para a Palavra, não se conformando com os padrões ou modelos mundanos impostos no presente século (Rm 12.2). Em Mateus vemos Jesus como leão, como quem tem poder e autoridade, já em Marcos, ele é como o boi, retrato do seu espírito de serviço e submissão. Lemos no capítulo 10, verso 45: “Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos.” Isso é equilíbrio na fé. O equilíbrio não é apenas a autoridade do leão, mas também a disposição de serviço e a humildade do boi. Marcos assim retrata a Jesus com a clara intenção de levar os leitores à compreensão da necessidade de servir, de sermos humildes. A pureza, a simplicidade e a sinceridade são os valores do Reino de Deus que nem sempre são entendidos pelos incrédulos Anônimos ou famosos, vivamos para a glória de Deus!

N’Ele, que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2.8

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

PR. JOSÉ JUSTINO FILHO - SAUDADES!!!


Foi promovido as Mansões Celestial no ultimo dia 06 de Setembro 2012, o nosso Mui amado Pastor José Justino, Foi um verdadeiro homem de Deus, fica aqui nossas lembranças de alguém que se tornou um exemplo para todos nós e um marco na historia de nossa igreja em Maua. Até breve, um dia nos encontraremos na Gloria. "E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que desde agora  morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os seguem." (Apocalipse 14 : 13)
 
 
PASTOR JOSÉ JUSTINO FILHO