Maiores Frequências do 1º Trimestre de 2010
As classe “Mensageiros da Fé” e “Guerreiros de Davi” obtiveram a maior freqüência da nossa escola, empatando em 64% dos alunos presentes.
Nosso irmão Gabriel da Classe “Mensageiros da fé” e a irmã Ana Benedito da Classe “Miriã”, foram os alunos mais freqüentes com nenhuma falta em todo o trimestre.
Parabéns!
Seja você também um freqüentador assíduo da EBD.
Fonte: Boletim A Voz do que Clama
segunda-feira, 31 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
Evangélicos apóiam projeto de lei que proíbe o uso das 'Pulseiras do sexo'
O presidente da Ordem dos Ministros Evangélicos de Roraima, (OMER), apóstolo Adriano Melo, elogiou a iniciativa dos vereadores da Câmara Municipal de Boa Vista que aprovaram nesta semana o projeto de lei que proíbe a comercialização e uso de adereços coloridos conhecidos como ‘pulseiras do sexo’
Segundo o apóstolo Adriano Melo, o uso das pulseiras estimula a prática da violência e surgiu como uma estratégia para a desmoralização dos princípios éticos e morais, quando o sexo é estabelecido sem o compromisso de um relacionamento familiar, no caso o casamento.
“Qualquer desvio do propósito de Deus gera prejuízos para as famílias. No caso destas pulseiras, evidenciou-se que a estratégia é usada para a prática da maldade, da violência contra os jovens e consequentemente gera uma série de problemas para as famílias, para a sociedade de forma geral” destacou o apóstolo.
A partir do momento em que for sancionada a lei, estará proibida a venda de ‘pulseiras do sexo’, assim como o seu uso entre crianças e adolescentes menores de 18 anos, especialmente alunos e servidores, nas dependências das escolas e nos demais órgãos públicos.
“É preciso elogiar a iniciativa dos vereadores que aprovaram o projeto e que conta com o apoio do pastores evangélicos de Roraima. É uma medida que visa à proteção da família, a proteção da juventude”, concluiu.
Após polêmica, 'pulseira do sexo' sai de moda na 25 de Março em SP
A venda de pulseiras do sexo praticamente parou na Rua 25 de Março, principal ponto de comércio popular do centro de São Paulo. Moda entre adolescentes, o acessório virou febre de consumo em dezembro de 2009, mas sua comercialização caiu drasticamente. Os ambulantes, que reclamam do prejuízo, consideram que a queda se deve à divulgação de que as pulseiras podem ser utilizadas em uma brincadeira sexual, que atrela cada cor de pulseira arrancada a uma carícia, mesmo entre jovens sem nenhuma intimidade.
Nas últimas semanas, 'pulseiras do sexo' foram encontradas junto ao corpo de jovens estupradas e mortas em Londrina, no Paraná, e em Manaus, no Amazonas. A Câmara Municipal de São Paulo e a Assembleia Legislativa passaram a discutir a proibição do uso em escolas municipais e estaduais.
"A venda praticamente parou. Todo mundo comprava e agora não compra mais", disse Adir Ribeiro do Amaral, dono de uma das únicas barraquinhas onde a pulseira ainda podia ser encontrada. "Eu vendia dez dúzias por dia e agora a gente vende no máxima duas. Está saindo de moda", afirmou. O preço acompanhou a queda na demanda, passando de R$ 1 para R$ 0,50. "Estou vendendo o que tem aqui e quando acabar eu não compro mais", afirmou. Para Amaral, a polêmica em torno das pulseiras é uma grande besteira. "Pulseira não faz sexo, quem faz é o dono", brincou.
Elias Pereira, que tem barraca na esquina da 25 de Março com a Ladeira Porto Geral, parou de vender a pulseira no início do ano. "Joguei 800 peças no caminhão de lixo e perdi R$ 800. O povo não compra e não vale mais a pena manter. Se a polícia vê exposta, fica enchendo o saco. Os adolescentes não compram porque as mães não deixam mais usar", afirmou.
O G1 encontrou apenas dois comerciantes com as pulseiras à venda no local durante a tarde de terça.
Além de Amaral, apenas Michele Araújo tinha poucas dúzias em exposição em sua barraca. O preço acompanhou o do colega e também caiu de R$ 1 para R$ 0,50. "Caiu a venda e quando acabar o estoque não vou comprar mais. Acho que pela violência que está virando é bom que acabe mesmo", afirmou.
Por Carlos Lima
Com informações BVnews / G1 (IBL)
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